Video monitoramento de Cocal do Sul serve de referência

08 Fev, 2018 16:20:54 - Segurança

Maracajá (SC)

A eficiência, a democratização e, sobretudo, a participação popular da comunidade de Cocal do Sul no sistema de vigilância eletrônica do município foram os pontos que mais chamaram a atenção do prefeito de Maracajá, Arlindo Rocha e da secretária de Administração e Finanças, Marluci Freitas, que conheceram o sistema nesta semana.

“A visita que realizamos cumpre decisão tomada no ano passado pelo grupo de Maracajá que avalia a melhor forma de termos o nosso sistema de monitoramento, para ampliarmos a segurança da nossa cidade”, explica o prefeito, que considera a visita ao vizinho município, ter sido um avanço importante no processo.

A proposta definida em consenso entre representantes da iniciativa privada, sociedade civil organizada, Conseg, Câmara de Vereadores e administração municipal é de colher informações, dados técnicos e financeiros e formas de financiamento do sistema para Maracajá, tarefa que vem sendo desenvolvida desde o ano passado, salienta Marluci Freitas.

Em Cocal do Sul, que se tornou referência regional e estadual, o processo começou com 12 câmeras do programa “Bem-Te-Vi”, desenvolvido pelo governo do Estado, por meio da Polícia Militar em convênio com municípios. Maracajá desde o início de 2017 já se candidatou a integrar o programa, mas ainda não foi contemplada.

Depois das primeiras 12 câmeras, a administração de Cocal do Sul contratou com uma empresa privada mais 20 unidade e, posteriormente, outras 20, totalizando atualmente 52 câmeras de vídeo monitoramento. “Agora um novo edital de licitação foi lançado para aquisição de mais 20 câmeras, para cobrir a zona rural do município, em parceria com associações de moradores“, relata Marluci.

Segundo o prefeito de Maracajá um caminho que já se desenha como definitivo é a retomada de contatos com o governo do estado para firmar convênio pelo programa “Bem-Te-Vi”, assegurando também recursos de emendas compromissadas pelo deputado estadual Kennedy Nunes, no valor de R$ 100 mil.

“Enquanto isto avançamos na busca de outras experiências tão importantes quanto a de Cocal do Sul para que possamos criar nosso próprio modelo, e atender as necessidades e características de Maracajá, que são específicas por sua posição geográfica, tipo de economia e tradição de nossas famílias”, salientou Arlindo. A sua estimativa é que a implantação seja realidade no decorrer deste ano.

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REDAÇÃO JINEWS
Postado por REDAÇÃO JINEWS

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