Rio Deserto recebe 25º Prêmio de Excelência da Indústria Minero-Metalúrgica Brasileira

Criciúma (SC)

As melhorias em processos e equipamentos, realizadas na Rio Deserto, seguem gerando transformações e conquistando reconhecimento no setor. Na última semana, a empresa recebeu o 25º Prêmio de Excelência da Indústria Minero-Metalúrgica Brasileira, durante solenidade realizada em Belo Horizonte (MG). O título foi conquistado por meio do projeto “Perfuratriz hidráulica compacta de autolocomoção 4×4 para pesquisa mineral”, desenvolvido por colaboradores da área de geologia para a realização de pesquisas minerais.

Ao todo, 32 projetos foram premiados, sendo representadas grandes empresas mineradoras do Brasil. Temas como redução de custos, aumento de produtividade e inovação foram os principais destaques. Essa foi a 12ª vez que um projeto da Rio Deserto recebeu o reconhecimento. Além da premiação, a empresa também foi convidada para ministrar palestra sobre o projeto premiado, compondo a programação do 14º Workshop Opex 2023 – evento voltado para a apresentação de ações inovadoras do setor mineral.

O coordenador de geologia da Rio Deserto, Alexandre Eduardo Fauth, que representou a empresa na solenidade, ressalta a importância do reconhecimento. “O prêmio reforça o quanto a Rio Deserto e os colaboradores estão engajados no desenvolvimento de melhorias”, afirma. Segundo ele, o evento foi uma oportunidade de troca de conhecimento e experiência entre profissionais do setor de todo o país.

O projeto premiado

O projeto “Perfuratriz hidráulica compacta de autolocomoção 4×4 para pesquisa mineral” foi desenvolvido na Unidade Metalúrgica, da Rio Deserto, em Siderópolis, pelos colaboradores Alexandre Eduardo Fauth, Fabrício Dutra, Walison Ugioni, Robson Bonassa e Eudorico Borges. Batizado de “Fênix”, o equipamento é utilizado pela equipe de geologia da empresa para a realização de pesquisas minerais.

A “Fênix” é uma sonda/perfuratriz compacta, com sistema de tração próprio, capacidade de perfuração em diversos tipos de rochas, fácil mobilidade, baixo peso e capacidade/rendimento de perfuração próximo à de uma sonda rotativa. Antes dela, os equipamentos eram muito grandes (o que dificultava o deslocamento e transporte) ou muito pequenos (com baixa capacidade de perfuração).

ASSESSORIA DE IMPRENSA

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Postado por REDAÇÃO JINEWS

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