Nova estação meteorológica já está em funcionamento no Centro Tecnológico Satc
Criciúma (SC)
A nova estação meteorológica da Satc já está instalada e funcionando. O equipamento, mais moderno que o anterior, permite que dados sobre o clima sejam acessados em tempo real. Saber a temperatura, volume de chuvas, intensidade e direção do vento ou radiação solar e ultravioleta são alguns dos dados apurados e disponibilizados online.
Os dados estão disponíveis no site da Satc.
O equipamento está montado próximo ao Centro Tecnológico Satc (CTSatc), em um terreno amplo e seguindo as orientações da fabricante norte-americana Davis. “A estação nos fornece vários dados e o cruzamento dos sensores nos dá parâmetros indiretos, como evapotranspiração, utilizada no balanço hídrico, ou mesmo a sensação térmica”, ressalta o geógrafo e pesquisador do CTSatc, William Sant’Ana.
Adquirida junto à empresa Agrosystem, representante da Davis no Brasil, a nova estação meteorológica recebeu um investimento de R$ 15 mil. Algumas diferenças já foram percebidas pela equipe técnica. A primeira é a mudança na parte superior do coletor de chuva, que recebeu hastes para evitar que os pássaros pousem na estrutura.
O outro ponto é a comunicação, com antena com um alcance de até 500 metros, facilitando o envio de dados wireless, que são armazenados em nuvem. “Temos a garantia que o dado coletado ficará armazenado”, pondera o pesquisador.
Além de disponível no site da Satc em tempo real, os dados podem ser consultados no Weather UnderGround ou o usuário poderá baixar o aplicativo do fabricante, Weatherlink e favoritar a estação Satc. Nos dois sites é possível fazer a consulta em tempo real. Já no Weatherlink o usuário consegue acessar dados diários, mensais e anuais de temperatura, chuvas e vento. “A aquisição, operacionalização e manutenção da estação objetiva disponibilizar essas informações para a comunidade, mantendo um compromisso que a Satc assumiu desde 2015 e que auxilia vários setores econômicos da região que prescindem das informações meteorológicas”, reforça o pesquisador.
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