Inédito na região, Maracajá lança Programa Remédio em Casa
Maracajá (SC)
Pacientes residente em Maracajá, portadores de doenças crônicas como hipertensão arterial e diabetes, estáveis e controladas clinicamente, com mais de 65 anos de idade ou acamados, vão receber em casa, sem nenhum custo, seus medicamentos, evitando filas, e tendo assegurada assistência programada pela equipe de saúde e acompanhamento médico semestral.
Estes são os benefícios do Programa Remédio em Casa, inédito na região, lançado nesta quinta-feira (24) pelo Departamento Municipal de Saúde de Maracajá, em ato para o qual foram convidados representantes da sociedade civil organizada do município e Conselho Municipal de Saúde. O ato foi coordenado pelo vice-prefeito Ademir de Oliveira e pelo diretor de Saúde Diogo Copetti e explanado pela farmacêutica Bruna Destro.
Conforme o corpo técnico do Departamento de Saúde o "Remédio em casa" começa a ser operacionalizado imediatamente, mas as primeiras entregas domiciliares nas residências devem ocorrer no decorrer de junho, com o provável fim da greve dos caminhoneiros e a elaboração dos cadastros dos beneficiados. Os pacientes no perfil estabelecido que forem ao Cemasas retirar seus medicamentos de rotina, já serão convidados a fazer o cadastro necessário.
Para ser cadastrado o paciente portador que tratam hipertensão arterial e diabetes precisão apresentar cartão do SUS, comprovar residência em Maracajá, ter prontuário e ser acompanhado no Cemasas, estar controlado e estável em com sua doença, não possuir complicações cardiovasculares e/ou renais, não fazer uso de insulina e ter endereço atualizado.
Segundo Bruna Destro, "após o cadastro, será agendada a próxima entrega de medicamentos no domicílio do paciente, que será feito pelo farmacêutico mensalmente durante os seis meses seguintes em datas agendadas". Após seis meses, o paciente deve retornar ao médico para nova avaliação se o paciente continua estável e apto a participar do programa. "Estando apto, o médico faz uma nova prescrição e o mantém no programa", ressalta a farmacêutica.
TEXTO/ASSESSORIA DE IMPRENSA
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