Estudo alerta para aumento nos casos de DSTs entre os idosos
São Paulo (SP)
Um levantamento feito pela EUROIMMUN AG, de São Paulo, apontou que a classe idosa está cada vez mais ativa, participando de danças, brincadeiras, praticando esportes e mantendo a relação sexual. Entretanto, os números também apontam que as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) entre a classe também aumentou e o motivo é a ausência do uso de preservativo.
Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 4% a 5% da população acima de 65 anos são portadores do vírus HIV. Outra doença que têm aumentado sua disseminação entre idosos é a Sífilis.
Conforme a Assessoria da EUROIMMUN, que realiza teste de sífilis, a doença é transmitida pela bactéria Treponema pallidum, principalmente por via sexual, que não escolhe idade, sexo e nem classe social. A Sífilis aparece como feridas indolores no local da infecção, evoluindo para dores musculares, febre e dor de garganta. A falta de tratamento pode danificar órgãos como cérebro, nervos, olhos e coração, levando a cegueira, paralisia, demência e outros problemas de saúde.
O diagnóstico pode ser feito com testes sorológicos eficazes disponíveis no mercado e o tratamento não é complexo desde que seja tratado na fase primária da doença.
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