Vivências da educação infantil são compartilhadas

Criciúma (SC)

O SESI de Criciúma, promoveu na segunda e terça-feira, na Associação Empresarial de Criciúma (ACIC), a primeira edição do Seminário Internacional de Educação Infantil. O evento contou com a participação de especialistas de Reggio Emilia, região italiana que é referência mundial no assunto. Ao todo, cerca de 350 educadores de diversas instituições do Estado participaram das atividades propostas.

“O seminário atingiu todas as nossas expectativas. Além da participação de profissionais de outras instituições, serviu ainda mais de motivação para os professores ligados ao SESI, já que puderam perceber que tudo o que está sendo feito na Itália, também está sendo aplicado pela instituição. Posso dizer que tudo o que foi falado aqui está atualmente em prática na escola. Tudo isso só demonstra o quanto vale o investimento que vem sendo feito na educação”, enaltece a diretora do SESI, Jovilde Parisotto. “Nossa intenção é de aprofundar ainda mais esse tema com novos seminários e iniciativas realizadas aqui na região”, complementa a diretora.

Para a coordenadora pedagógica Jocelaine Dagostini do Colégio Rogacionista, de Criciúma, que participou do seminário, a iniciativa é muito válida especialmente para o aperfeiçoamento profissional. “Desta forma podemos estar atentas as novas tendências pedagógicas e colocarmos em prática nas instituições de ensino que trabalhamos”, explica Jocelaine.

Na terça-feira a programação teve início às 8h30 com a apresentação da experiência de Patrícia Consoni, professora do Sesi Escola de Criciúma e também a explanação das educadoras de Reggio Emília, Moira Nicolosi e Luisa Costi. À tarde, as participantes fizeram uma visita guiada ao SESI Escola de Criciúma.

De acordo com Luisa, professora italiana, surpreendeu a estrutura com vários ambientes do SESI Escola. “Não se ensina conceitos científicos, mas existe um grande estímulo para que a criança investigue” destaca. Para Moira existe um grande cuidado com a documentação de tudo que se produz no ambiente escolar. “Isso fica visível ao entrar na instituição com imagens e os próprios materiais feitos pelos alunos expostos”, destaca a pedagoga.

ASSESSORIA DE IMPRENSA