Videomonitoramento de segurança em Maracajá já está operando
Maracajá (SC)
O sistema de segurança por videmonitoramento em Maracajá, integrado por 20 câmeras e central de recepção de imagens nas instalações da Polícia Militar no município já está em operação e nesta sexta-feira (31) recebe ajustes técnicos finais. A informação é da secretária de Administração, Marluci Vitali, que coordena o grupo de profissionais envolvidos no processo e destaca que 14 câmeras já estão operando integralmente.
As câmeras serão interligadas por torres de recepção, via rádio wireless, de forma integrada, ligadas por fibra ótica a uma central localizada na prefeitura, além de pontos de acesso, através de link de rádio, para instituições policiais existentes no município. O sistema armazenará as imagens pelo prazo mínimo de sete dias, ressalta a secretária de Administração de Maracajá, estimando mais uma ou duas semanas para ajustes do sistema.
"Superamos questões técnicas relacionadas a topografia do município, ainda enfrentamos as últimas barreiras tecnológicas ligadas a transmissão de dados, mas com o ajuste que prevemos para esta sexta-feira estaremos mais próximos da plenitude de funcionamento de todo o sistema, como a comunidade espera, precisa, merece e aguarda com muita expectativa", disse o prefeito Arlindo Rocha, frisando estar cumprindo compromisso assumido com a comunidade.
Desde os primeiros dias da atual administração a implantação do sistema vem sendo trabalhada. O principal entrave acabou sendo a posição, oficial, do governo do Estado anterior. Em 31 de julho de 2018, a Secretaria de Estado da Segurança Pública notificou que "declinou" da implantação do videmonitoramento em Maracajá, mesmo que os custos fossem arcados pelo município de Maracajá. A situação se reverteu com o atual governo estadual.
Na primeira fase são 20 câmeras, com previsão de expansão para todos os bairros e áreas rurais. O serviço e equipamentos foram adquiridos com recursos próprios da administração, no valor de R$ 197 mil e o contrato assinado com participação de autoridades militares, civis e representantes da sociedade civil organizada. "São os impostos e taxas pagos pelos contribuintes trabalhando pela segurança de toda comunidade; isto é gestão", finaliza Arlindo Rocha.