Unesc lamenta a morte do cardeal dom Paulo Evaristo Arns
Criciúma (SC)
A luta pela Educação e pelos Direitos Humanos marcou a vida do cardeal arcebispo emérito Dom Paulo Evaristo Arns. Sua trajetória foi homenageada pela Unesc em 1998, com o título de Doutor Honoris Causa, foi a primeira vez que a Universidade concedeu tal homenagem. Nesta quarta-feira (14/12), ele faleceu em São Paulo, com 95 anos.
Dom Paulo era natural de Forquilhinha e desde 1964 registrava depoimentos obtidos nos arquivos militares, que foram publicados no livro "Brasil, nunca mais". O arcebispo acreditava que a tortura no Brasil ainda estava viva, sendo praticada nas delegacias e nos presídios. Além disso, Dom Paulo considerava o desemprego um grande gerador de violência urbana, já que limita as perspectivas de vida do cidadão.
Além de conceder o título ao cardeal, a Unesc também homenageou o ex-prefeito de Criciúma Ruy Hülse, em 2015, o ex-ministro da Educação, Fernando Haddad, em 2011 e a médica Zilda Arns, em 2002.
A luta pela Educação e pelos Direitos Humanos marcou a vida do cardeal arcebispo emérito Dom Paulo Evaristo Arns. Sua trajetória foi homenageada pela Unesc em 1998, com o título de Doutor Honoris Causa, foi a primeira vez que a Universidade concedeu tal homenagem. Nesta quarta-feira (14/12), ele faleceu em São Paulo, com 95 anos.
Dom Paulo era natural de Forquilhinha e desde 1964 registrava depoimentos obtidos nos arquivos militares, que foram publicados no livro "Brasil, nunca mais". O arcebispo acreditava que a tortura no Brasil ainda estava viva, sendo praticada nas delegacias e nos presídios. Além disso, Dom Paulo considerava o desemprego um grande gerador de violência urbana, já que limita as perspectivas de vida do cidadão.
Além de conceder o título ao cardeal, a Unesc também homenageou o ex-prefeito de Criciúma Ruy Hülse, em 2015, o ex-ministro da Educação, Fernando Haddad, em 2011 e a médica Zilda Arns, em 2002.
TEXTO: ASSESSORIA DE IMPRENSAFOTO: DIVULGAÇÃO