Trabalhadores químicos querem 5% de aumento real
Criciúma (SC)
Os trabalhadores das indústrias químicas de Criciúma e região querem o INPC entre novembro de 2015 e outubro de 2016 e 5% de aumento real na convenção coletiva da categoria, que tem data base em 1º de novembro. A primeira rodada de negociação está agendada para o próximo dia 11, terça-feira da próxima semana.
As informações são do presidente em exercício do sindicato profissional, e vice-presidente, Joel Bittencourt, que entregou o rol de reivindicações à classe patronal nesta segunda-feira (3). A relação de reivindicações é resultado de seis assembleias realizadas na semana passada nos locais de maior concentração de trabalhadores na região – Criciúma e Içara.
Conforme Bittencourt, os químicos, maioria atuando na produção de tintas, vernizes e produtos para indústria cerâmica, ocupam cerca de 2,5 mil postos de trabalho em mais de 100 empresas nos 29 municípios da base territorial em que o sindicato tem representação.
“Temos menos de dez grandes empresas na região e mais de 100 consideradas de pequeno ou médio porte e é, principalmente, com estes que estamos preocupados e determinados a formalizar uma convenção que proporcione garantias de condições de trabalho e salários a estes profissionais”, ilustrou Joel.
Os trabalhadores das indústrias químicas de Criciúma e região querem o INPC entre novembro de 2015 e outubro de 2016 e 5% de aumento real na convenção coletiva da categoria, que tem data base em 1º de novembro. A primeira rodada de negociação está agendada para o próximo dia 11, terça-feira da próxima semana.
As informações são do presidente em exercício do sindicato profissional, e vice-presidente, Joel Bittencourt, que entregou o rol de reivindicações à classe patronal nesta segunda-feira (3). A relação de reivindicações é resultado de seis assembleias realizadas na semana passada nos locais de maior concentração de trabalhadores na região – Criciúma e Içara.
Conforme Bittencourt, os químicos, maioria atuando na produção de tintas, vernizes e produtos para indústria cerâmica, ocupam cerca de 2,5 mil postos de trabalho em mais de 100 empresas nos 29 municípios da base territorial em que o sindicato tem representação.
“Temos menos de dez grandes empresas na região e mais de 100 consideradas de pequeno ou médio porte e é, principalmente, com estes que estamos preocupados e determinados a formalizar uma convenção que proporcione garantias de condições de trabalho e salários a estes profissionais”, ilustrou Joel.
ASSESSORIA DE IMPRENSA