Situação do Hospital São José é bem delicada diz irmã
Criciúma (SC)
O tradicional jaleco branco dos profissionais do Hospital São José (HSJOSÉ, de Criciúma (SC), foi substituído por camisetas pretas em virtude da greve na entidade de saúde, que segue sem previsão de terminar. De luto, os trabalhadores assistiram à coletiva de imprensa realizada pela direção do hospital, nesta segunda-feira (12/12). Segundo a diretora administrativa da instituição, Líbera Mezzari, em 80 anos de história esta é a primeira vez que o São José enfrenta uma situação tão delicada.
Já passamos por outras crises financeiras, mas dessa vez a dívida ultrapassou todos os limites. Jogo de cintura nunca nos faltou, mas esse momento é realmente delicado. O Estado e município precisam entender isso. Acabaram a maioria dos remédios em nossa farmácia. Não tem como continuar atendendo a população com estas condições”, explicou.
O assessor jurídico do hospital, Paulo Henrique Góes, destacou que a greve está dentro da lei. Todavia, os casos de urgência e emergência continuam sendo atendidos pelos 30% dos profissionais, que se revezam durante a paralisação até que situação dos salários atrasados seja resolvida.
O tradicional jaleco branco dos profissionais do Hospital São José (HSJOSÉ, de Criciúma (SC), foi substituído por camisetas pretas em virtude da greve na entidade de saúde, que segue sem previsão de terminar. De luto, os trabalhadores assistiram à coletiva de imprensa realizada pela direção do hospital, nesta segunda-feira (12/12). Segundo a diretora administrativa da instituição, Líbera Mezzari, em 80 anos de história esta é a primeira vez que o São José enfrenta uma situação tão delicada.
Já passamos por outras crises financeiras, mas dessa vez a dívida ultrapassou todos os limites. Jogo de cintura nunca nos faltou, mas esse momento é realmente delicado. O Estado e município precisam entender isso. Acabaram a maioria dos remédios em nossa farmácia. Não tem como continuar atendendo a população com estas condições”, explicou.
O assessor jurídico do hospital, Paulo Henrique Góes, destacou que a greve está dentro da lei. Todavia, os casos de urgência e emergência continuam sendo atendidos pelos 30% dos profissionais, que se revezam durante a paralisação até que situação dos salários atrasados seja resolvida.
TEXTO: REDAÇÃO JIFOTO: CYNTIA AMORIM/ENGEPLUS