Sindma apresenta uniformes e confirma presença em eventos
Araranguá (SC)
O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Araranguá (Sindma) apresentou nessa segunda-fera à tarde, dia 31, os novos uniformes dos integrantes de diretoria. A camisa pólo é vermelha e tem a logo do sindicato bordada no lado esquerdo frontal.
Segundo o presidente do Sindma, professor Fernando Espindula, “a ideia é que a população, em especial os servidores públicos municipais de Araranguá possam identificar com mais facilidade os integrantes da diretoria do sindicato da categoria, oferecendo também maior segurança e credibilidade.
Congressos estadual e nacional
O sindicato, que mantém expediente entre segunda e sexta-feira das 13h às 19h, já confirmou presença em dois eventos importantes no cenário estadual e nacional. O primeiro deles, conforme o primeiro tesoureiro do sindicato, Daniel Souza, Chicão, é o Congresso Catarinense da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), que acontece na segunda-feira, dia 7 de agosto, em Lages, na região do Planalto. Mais de 50% estados já realizaram seus congressos com o objetivo de eleger a nova diretoria estadual e os delegados e delegadas que os representarão no 4º Congresso Nacional.
O segundo evento da agenda positiva do Sindma é o 4º Congresso Nacional, que será realizado entre os dias 24 e 26 de agosto. A programação deve reunir mais de 1,2 mil delegados e delegadas, em Salvador/BA, para renovar a linha política da Central, direcionando as ações para os próximos anos.
Ao destacar a participação do Sindma nestes eventos, o presidente do sindicato, professor Fernando Espindula observou que o país, especialmente a classe trabalhadora brasileira, enfrenta um cenário de incertezas e instabilidade política, onde direitos sociais estão sob a ameaça constante de forças neoliberiais, interessadas em fazer prevalecer o capital. “Temos que nos mobilizar e agregar forças em nível municipal, estadual e nacional. Não podemos admitir a exclusão de direitos históricos. O Governo Federal tenta implantar sem diálogo com os trabalhadores e trabalhadoras brasileiras duas reformas que promovem um verdadeiro retrocesso: a previdenciária e a trabalhista”, enfatizou.
TEXTO/ASSESSORIA DE IMPRENSA
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