Professor da Unisul está em Jornada Doutoral por Portugal
Tubarão (SC)
O professor Mario Abel Bressan Junior, coordenador dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Unisul de Tubarão, está em Portugal, mas a dedicação aos alunos é dividida com o doutorado que cursa na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS. O professor Mario Abel tentou a bolsa sanduiche para doutorado em 2015 na PUCRS e foi selecionado para uma das quatro vagas, mas naquele ano o Governo Federal cortou o benefício. A conquista de Mário só foi concedida nestes últimos meses de 2016, só que ele não pode mais participar devido a exigência de voltar seis meses antes de concluir a tese e o prazo final da defesa ser março de 2017. Ele não conseguiria mais o estudo no exterior por esse caminho, por isso, criou outro percurso. “Ao apresentar parte da tese num congresso internacional, do outro lado do oceano, e perceber que a receptividade ao tema é positiva e provoca curiosidade. O interesse vale qualquer sacrifício e cansaço”, destaca Mário.
Desde junho deste ano ele investe na viagem. Juntou a participação em um Congresso na Universidade de Cabo Verde e a apresentação do trabalho no Lusocom para ir até Lisboa fazer a pesquisa científica em forma de estágio. Para que o estágio sanduíche do doutorado fosse possível, Mário precisou de uma carta de aceitação de um professor de Portugal.
O professor da Universidade de Nova Lisboa, Rui Cadman, fez a carta de aceite e a inscrição do projeto do professor da Unisul.
A proposta, mesmo em nova configuração, por pouco tempo, permite o aprendizado. Serão 40 dias, com a apresentação de um trabalho em Braga, onde se inscreveu para apresentar a metodologia da tese, uma Jornada Doutoral, como é chamada em Portugal. “A expectativa é que eu possa receber mais conhecimento lá, que possa ver outras instituições e o andamento da comunicação na Europa. Assim posso voltar um professor melhor, mais qualificado na carreira profissional. A intenção é perceber coisas lá fora e trazer para o Brasil”, destaca Mário.
“Quando eu qualifiquei a tese em abril, apresentei a pesquisa envolvendo os telespectadores de Portugal. Eles acharam que a proposta estava muito boa e que eu deveria insistir e tentar ir por conta própria, sem a ajuda do governo. Eu disse que pensaria e avaliaria a possibilidade. Conversei em casa e na Unisul e deu certo”, exclama o doutorando.
O professor Mario Abel Bressan Junior, coordenador dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Unisul de Tubarão, está em Portugal, mas a dedicação aos alunos é dividida com o doutorado que cursa na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS. O professor Mario Abel tentou a bolsa sanduiche para doutorado em 2015 na PUCRS e foi selecionado para uma das quatro vagas, mas naquele ano o Governo Federal cortou o benefício. A conquista de Mário só foi concedida nestes últimos meses de 2016, só que ele não pode mais participar devido a exigência de voltar seis meses antes de concluir a tese e o prazo final da defesa ser março de 2017. Ele não conseguiria mais o estudo no exterior por esse caminho, por isso, criou outro percurso. “Ao apresentar parte da tese num congresso internacional, do outro lado do oceano, e perceber que a receptividade ao tema é positiva e provoca curiosidade. O interesse vale qualquer sacrifício e cansaço”, destaca Mário.
Desde junho deste ano ele investe na viagem. Juntou a participação em um Congresso na Universidade de Cabo Verde e a apresentação do trabalho no Lusocom para ir até Lisboa fazer a pesquisa científica em forma de estágio. Para que o estágio sanduíche do doutorado fosse possível, Mário precisou de uma carta de aceitação de um professor de Portugal.
O professor da Universidade de Nova Lisboa, Rui Cadman, fez a carta de aceite e a inscrição do projeto do professor da Unisul.
A proposta, mesmo em nova configuração, por pouco tempo, permite o aprendizado. Serão 40 dias, com a apresentação de um trabalho em Braga, onde se inscreveu para apresentar a metodologia da tese, uma Jornada Doutoral, como é chamada em Portugal. “A expectativa é que eu possa receber mais conhecimento lá, que possa ver outras instituições e o andamento da comunicação na Europa. Assim posso voltar um professor melhor, mais qualificado na carreira profissional. A intenção é perceber coisas lá fora e trazer para o Brasil”, destaca Mário.
“Quando eu qualifiquei a tese em abril, apresentei a pesquisa envolvendo os telespectadores de Portugal. Eles acharam que a proposta estava muito boa e que eu deveria insistir e tentar ir por conta própria, sem a ajuda do governo. Eu disse que pensaria e avaliaria a possibilidade. Conversei em casa e na Unisul e deu certo”, exclama o doutorando.
TEXTO: ASSESSORIA DE IMPRENSA