Procuradoria de Roma apura homicídio de turista italiana
Roma
Após a divulgação do resultado da autópsia da italiana Pamela Canzonieri, assassinada em Morro de São Paulo, na Bahia, a Procuradoria de Roma também abriu um inquérito por homicídio doloso sobre o caso. As informações são da Agência ANSA.
O promotor-adjunto da capital italiana, Francesco Caporale, já solicitou mais informações das autoridades brasileiras e o laudo completo da necropsia, que apontou que Pamela morreu por asfixia no pescoço provocada por mãos. Ela era natural de Ragusa, na região italiana da Sicília. tinha 39 anos e trabalhava como garçonete em Morro de São Paulo.
Nesta quinta-feira (24), a Secretaria de Segurança Pública da Bahia anunciou a prisão de um suspeito do crime, mas não revelou sua identidade. O suposto assassino era vizinho da vítima e tinha envolvimento com o tráfico de drogas.
"Depois de ouvir algumas testemunhas, julguei necessário solicitar a prisão deste indivíduo. Esse período, autorizado pela Justiça, nos permitirá interrogá-lo mais de uma vez e confrontar as versões, além da produção de laudos periciais", disse a delegada Argimária Freitas, responsável pelo caso.
Após a divulgação do resultado da autópsia da italiana Pamela Canzonieri, assassinada em Morro de São Paulo, na Bahia, a Procuradoria de Roma também abriu um inquérito por homicídio doloso sobre o caso. As informações são da Agência ANSA.
O promotor-adjunto da capital italiana, Francesco Caporale, já solicitou mais informações das autoridades brasileiras e o laudo completo da necropsia, que apontou que Pamela morreu por asfixia no pescoço provocada por mãos. Ela era natural de Ragusa, na região italiana da Sicília. tinha 39 anos e trabalhava como garçonete em Morro de São Paulo.
Nesta quinta-feira (24), a Secretaria de Segurança Pública da Bahia anunciou a prisão de um suspeito do crime, mas não revelou sua identidade. O suposto assassino era vizinho da vítima e tinha envolvimento com o tráfico de drogas.
"Depois de ouvir algumas testemunhas, julguei necessário solicitar a prisão deste indivíduo. Esse período, autorizado pela Justiça, nos permitirá interrogá-lo mais de uma vez e confrontar as versões, além da produção de laudos periciais", disse a delegada Argimária Freitas, responsável pelo caso.
TEXTO: AUGUSTO QUEIROZ/AGÊNCIA BRASIL