Moradores podem ficar sem pavimentação integral de rua

Maracajá (SC)

As dezenas da famílias moradoras da Rua Francisco Constantino de Oliveira, localidade de Garajuva, estão ameaçadas de ter de o mesmo impasse enfrentado pelos moradores da localidade de Cedro e  ficar sem pavimentação integral de 1,1 quilômetro da via. A obra está atrelada a aprovação, pela Câmara de Vereadores, do Convênio entre o município e o Estado, para que a Casan continue operando o sistema de abastecimento de água dos maracajaenses.

"A informação que chega a alguns moradores, e a nós também, é que os vereadores querem promover emendas ao projeto de lei, alterando o prazo de concessão dos serviços e de outras cláusulas do acordo formalizado entre a administração municipal e a  Casan, inclusive no convênio específico que prevê a pavimentação da Rua Francisco Constantino de Oliveira", informou o prefeito de Maracajá, Arlindo Rocha, em reunião organizado pela comunidade, na noite de terça-feira (4), para a qual foi convidado.

"O projeto de lei está na Câmara de Vereadores desde de 10 de dezembro e neste período não fomos procurados pelo legislativo para debater a questão, discutir as cláusulas e possíveis alterações no projeto", disse o prefeito aos moradores. Rocha ressaltou que Administração Municipal a Casan realizaram Audiência Pública, em setembro do ano passado para debater estas questões. Apenas três dos nove vereadores participaram e concordaram com os termos propostos para renovação do convênio, que está vencido desde a administração passada.

Os moradores, após a reunião com o prefeito, se organizaram para mobilizar esforços para sensibilizar os vereadores para que não promovam mudanças como fizeram com o orçamento do município para 2020. Emendas "engessaram" os investimentos com recursos próprios. Com as mudanças na lei orçamentária, na prática, os moradores da localidade de Cedro não terão pavimentados integralmente os 5,5 quilômetros da rodovia Demétrio Rocha. A obras estava nos planos da administração municipal, se mantida a liberdade dos três anos anteriores de suplementação de contas por decreto e não com autorização da Câmara.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

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Postado por REDAÇÃO JINEWS

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