• Mineração de carvão depende de investigação arqueológica

Mineração de carvão depende de investigação arqueológica

04 Abr, 2017 16:27:31 - Geral

Maracajá (SC)


Uma investigação arqueológica, trabalho que deve se concluir no início do segundo semestre, separa a Maracajá Mineração da Licença Ambiental de Instalação (LAI), segunda etapa do processo de licenciamento ambiental do empreendimento, que já possui a Licença Ambiental Previa (LAP). A informação é do engenheiro de minas Cláudio Zilli, que acompanhado do publicitário Jairton Manique Barreto, visitou o prefeito Arlindo Rocha, nesta terça-feira (4).


“Nossa visita foi para atualizar a administração municipal do andamento do serviço de implantação da mina, tirar possíveis dúvidas e reafirmar nosso compromisso de cumprimento de todas as etapas da legislação ambiental e demais leis em vigor”, disse o engenheiro Zilli, diretor executivo da Maracajá Mineração. O início da investigação arqueológica depende da aprovação e publicação no Diário Oficial da União do projeto elaborado por técnicos da Unesc, encaminhado ao governo federal. O objetivo é estabelecer se há, ou não, indícios de sítios arqueológicos que precisam ser estudados e preservados, esclarece o executivo da mineradora.


“Respeitada a lei ambiental brasileira, que é uma das mais exigentes do mundo, a extração de carvão mineral é uma atividade regulamentada e que representa geração de empregos, oportunidades de empreendimento, retorno de recursos ao município e outros benefícios diretos à população, como por exemplo no campo da educação com a parceria com a Satc, que vamos incentivar”, disse o prefeito de Maracajá.


Além disso, concedida a LAI, o empreendimento deve repassar uma das compensações financeiras ao município, conforme determinado nos próprios procedimentos do licenciamento. Nas audiências públicas realizadas ficou definido que o Parque Ecológico Maracajá receberá um total de R$ 213 mil, valor a ser  quitado antes da expedição do Licenciamento Ambiental de Operação (LAO), última das licenças. “É um valor importante e no momento adequado vamos definir a forma de investimento”, observou Arlindo Rocha.


TEXTO/ ASSESSORIA DE IMPRENSA
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REDAÇÃO JINEWS
Postado por REDAÇÃO JINEWS

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