Joaquim Reichmann mostra os sinais do cisto sinovial
Chapecó (SC)
Benignos, eles podem se desenvolver ao longo de um tendão ou articulação e são mais comuns no pulso, joelho e quadril. No entanto, também podem se formar no ombro, cotovelo, dedos da mão, parte superior do pé (dorso) e tornozelo. Geralmente são indolores, porém podem causar compressões de estruturas vizinhas, o que provoca dor, perda de força e/ou sensibilidade na região afetada.
Se você identificou algumas destas características em determinada articulação, é possível que o diagnóstico seja de cisto sinovial - nódulo firme e cheio de líquido sinovial. As queixas mais frequentes do problema estão relacionadas às questões estéticas.
O médico ortopedista e traumatologista Joaquim Reichmann, explica que entre os fatores de risco para o surgimento dos nódulos estão relacionadas à osteoartrite, artrite reumatoide, trauma agudo ou crônico, instabilidade articular e lesões por movimento repetitivo. “O risco é maior para quem desempenha atividades repetitivas”, alerta.
Segundo Reichmann, os cistos não têm sinais inflamatórios e o diagnóstico é feito principalmente por meio do exame físico, já que eles são formados para fora das articulações, o que possibilita palpar e visualizar facilmente. Quando são pequenos e ocultos podem ser descobertos pela ultrassonografia ou pela ressonância magnética.
O tratamento depende do tamanho e dos sintomas apresentados e pode ser feito com fisioterapia, acupuntura, cirurgia ou uso de medicações, normalmente corticoide. Os cistos que são indolores e não causam danos funcionais não necessitam de intervenção e podem apenas ser observados. O uso de uma tala sobre ele ajuda a manter o punho em repouso e a pressionar o conteúdo do cisto.
Outro método para tratar inclui a aspiração do líquido do cisto com uma agulha, no consultório médico com anestesia local. Os casos resistentes à abordagem clínica podem ser tratados com cirurgia. No entanto, de acordo com Reichmann, embora o procedimento cirúrgico seja simples, deve ser indicado apenas como última opção de tratamento.
Benignos, eles podem se desenvolver ao longo de um tendão ou articulação e são mais comuns no pulso, joelho e quadril. No entanto, também podem se formar no ombro, cotovelo, dedos da mão, parte superior do pé (dorso) e tornozelo. Geralmente são indolores, porém podem causar compressões de estruturas vizinhas, o que provoca dor, perda de força e/ou sensibilidade na região afetada.
Se você identificou algumas destas características em determinada articulação, é possível que o diagnóstico seja de cisto sinovial - nódulo firme e cheio de líquido sinovial. As queixas mais frequentes do problema estão relacionadas às questões estéticas.
O médico ortopedista e traumatologista Joaquim Reichmann, explica que entre os fatores de risco para o surgimento dos nódulos estão relacionadas à osteoartrite, artrite reumatoide, trauma agudo ou crônico, instabilidade articular e lesões por movimento repetitivo. “O risco é maior para quem desempenha atividades repetitivas”, alerta.
Segundo Reichmann, os cistos não têm sinais inflamatórios e o diagnóstico é feito principalmente por meio do exame físico, já que eles são formados para fora das articulações, o que possibilita palpar e visualizar facilmente. Quando são pequenos e ocultos podem ser descobertos pela ultrassonografia ou pela ressonância magnética.
O tratamento depende do tamanho e dos sintomas apresentados e pode ser feito com fisioterapia, acupuntura, cirurgia ou uso de medicações, normalmente corticoide. Os cistos que são indolores e não causam danos funcionais não necessitam de intervenção e podem apenas ser observados. O uso de uma tala sobre ele ajuda a manter o punho em repouso e a pressionar o conteúdo do cisto.
Outro método para tratar inclui a aspiração do líquido do cisto com uma agulha, no consultório médico com anestesia local. Os casos resistentes à abordagem clínica podem ser tratados com cirurgia. No entanto, de acordo com Reichmann, embora o procedimento cirúrgico seja simples, deve ser indicado apenas como última opção de tratamento.
TEXTO: ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO