Implante de fios de sustentação pode reduzir a flacidez facial
São José (SC)
O uso de fios de sustentação é conhecido pela eficácia no tratamento da flacidez facial e redução das linhas de expressão. Porém, uma evolução da técnica tem atraído um número maior de pacientes às clínicas: o antigo fio de ouro cedeu espaço ao fio italiano, naturalmente reabsorvido pelo organismo.
O Lifting Facial com fios de sustentação é a técnica mais indicada para quem busca o rejuvenescimento do rosto sem ter que se submeter a cirurgias plásticas. O procedimento é rápido, dura de 20 a 30 minutos, e é minimamente invasivo. “Os pontos de entrada e saída do fio são anestesiados para evitar qualquer desconforto. O fio é introduzido na pele no tecido subcutâneo e então direcionado até o ponto onde se deseja promover o efeito lifting”, conta a ortodontista e especialista em Harmonização da Face, Denize Luzetti Latrônico.
Os hematomas causados pela aplicação dos fios somem em aproximadamente uma semana, sem deixar cicatrizes. O pós-operatório é outro ponto positivo da técnica: a paciente pode retomar sua rotina logo após o procedimento, porém, atividades esportivas e massagens faciais devem ser evitadas por pelo menos um mês.
O efeito regenerativo é gradual e natural. “A reabsorção do fio de sustentação ocorre em até dois anos, período no qual o fio estimula a produção de colágeno. Com o tempo, a sustentação do tecido e o volume da face ficam ainda melhores”, afirma a profissional da Latrônico Odontologia. Denize também explica que após o período de reabsorção do fio, é possível reavaliar o paciente e checar a necessidade de melhora de contorno ou reposicionamento.
Fio russo também é alternativa
Outra opção de material usado no procedimento de fios de sustentação é o fio russo, também estimulante na produção de colágeno e eficaz no tratamento da flacidez dos tecidos de sustentação da face, com consequente queda da maçã do rosto e formação do “bigode chinês”. O fio russo, assim como o italiano, é biologicamente compatível e não dá rejeição, porém, não é reabsorvido pelo organismo.
TEXTO: ASSESSORIA DE IMPRENSA
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