• Gestantes da Casa da Fraternidade recebem visita de advogados

    Encontro ocorreu no último sábado, em Araranguá.

Gestantes da Casa da Fraternidade recebem visita de advogados

21 Ago, 2017 10:29:58 - Variedades

Araranguá (SC)

Na tarde de sábado, dia 19, o grupo de gestantes da Casa da Fraternidade recebeu a visita do casal de advogados Laércio Machado Junior e Aline da Silva Machado, que conversaram com as mães sobre os direitos das grávidas e também esclareceram dúvidas das presentes.

A reunião do grupo, idealizado pela psicóloga Rosane Irizaga Lucrécio, foi realizada na sede da entidade no bairro Lagoão, em Araranguá. O encontro também contou com a presença de familiares das grávidas.

Laércio Machado Junior, que atua na área há 20 anos e também é professor da Unisul e presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Araranguá, ressaltou que as mulheres precisam estar cientes de sua importância e direitos na sociedade em geral e também no mercado de trabalho.

Outro aspecto destacado pelos advogados é que as mães devem estar atentas é conservar a saúde dentro do ambiente de trabalho, não fazendo tarefas que ponham em risco o próprio bem-estar e o desenvolvimento do bebê.  Durante a gestação, a grávida continua trabalhando, mas o empregador deve adaptar as atividades realizadas pela mãe conforme a necessidade e seu novo ritmo.

“É bom reunir os atestados e exames para apresentar à empresa e ela tem que estar adequando o trabalho”, explica o profissional.

Licença-Maternidade

A questão do tempo da licença-maternidade também entrou na conversa. Hoje as mães têm 120 dias (quatro meses) para usufruir do benefício, a contar do nascimento da criança.

Só que as mães que apresentarem complicações ou necessitarem de cuidados redobrados conseguem sair um tempo antes – 28 dias.

Já as empresas que aderirem ao Programa Empresa Cidadã beneficiam as gestantes com 180 dias de licença-maternidade.

E da concepção até cinco meses após o parto, as mães não podem ser demitidas pois estão protegidas pela lei com a estabilidade provisória.

Já as mães que estão desempregadas podem receber salário-maternidade desde que a última contribuição ao INSS tenha ocorrido até 12 meses antes do parto.

Outros assuntos destacados foram a existência de locais para amamentação nas empresas ou disposição de creches e o pagamento da pensão alimentícia pelos pais, questões importantes para o conhecimento das mamães.

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REDAÇÃO JINEWS
Postado por REDAÇÃO JINEWS

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