Festa do Colono de Maracajá começa a ser organizada
Maracajá (SC)
Retomar a trajetória da Festa do Colono a partir de suas raízes, em 1989, quando o evento tinha como foco central o agricultor e a comunidade regional. É com este objetivo que a administração municipal de Maracajá deu a largada nesta quarta-feira (25) para organização do evento, que chega a 26ª edição.
“Este foi um compromisso que assumimos com a comunidade de Maracajá e começamos a cumpri-lo, pois a festa está no DNA da cultura da nossa cidade e dos maracajaenses, além disso, mais de 40% da nossa população é rural e a agricultura é uma das principais fontes de renda do município”, destaca o prefeito Arlindo Rocha.
Secretários e diretores municipais, servidores da administração municipal e representantes da Epagri, da CDL e do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Maracajá realizaram nesta quarta-feira (25) a primeira reunião de organização do evento. A presidência da Comissão Organizadora foi confiada, em consenso, ao diretor do Departamento Municipal de Esportes, Raimundo Darolt.
O grupo definiu que a 26ª Festa do Colono de Maracajá será realizada de 20 a 23 de julho e, conforme Raimundo, “a proposta é realizar uma festa mais voltada para a homenagem e a valorização dos agricultores e agricultoras, dos responsáveis pela produção cultural e comercial da cidade e entidades do município”.
O objetivo, salientou o prefeito de Maracajá “é realizar uma festa financeiramente acessível para a população local e regional considerando a crise econômica que o país atravessa”. O foco são as comunidades rurais limítrofes como Araranguá, Forquilhinha, Içara e, até, Criciúma, que tradicionalmente sempre participaram dos eventos maracajaenses e, em especial, da Festa do Colono.
A partir da reunião desta quarta-feira (25) cada departamento municipal e entidades parceiras irá organizar sua equipe para iniciar os trabalhos de organização do evento. O baile de escolha da Rainha e princesas, como no passado, volta a ser realizado na semana que antecede a festa, e as meninas que irão representar as comunidades deverão ser filhas de agricultores.
Retomar a trajetória da Festa do Colono a partir de suas raízes, em 1989, quando o evento tinha como foco central o agricultor e a comunidade regional. É com este objetivo que a administração municipal de Maracajá deu a largada nesta quarta-feira (25) para organização do evento, que chega a 26ª edição.
“Este foi um compromisso que assumimos com a comunidade de Maracajá e começamos a cumpri-lo, pois a festa está no DNA da cultura da nossa cidade e dos maracajaenses, além disso, mais de 40% da nossa população é rural e a agricultura é uma das principais fontes de renda do município”, destaca o prefeito Arlindo Rocha.
Secretários e diretores municipais, servidores da administração municipal e representantes da Epagri, da CDL e do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Maracajá realizaram nesta quarta-feira (25) a primeira reunião de organização do evento. A presidência da Comissão Organizadora foi confiada, em consenso, ao diretor do Departamento Municipal de Esportes, Raimundo Darolt.
O grupo definiu que a 26ª Festa do Colono de Maracajá será realizada de 20 a 23 de julho e, conforme Raimundo, “a proposta é realizar uma festa mais voltada para a homenagem e a valorização dos agricultores e agricultoras, dos responsáveis pela produção cultural e comercial da cidade e entidades do município”.
O objetivo, salientou o prefeito de Maracajá “é realizar uma festa financeiramente acessível para a população local e regional considerando a crise econômica que o país atravessa”. O foco são as comunidades rurais limítrofes como Araranguá, Forquilhinha, Içara e, até, Criciúma, que tradicionalmente sempre participaram dos eventos maracajaenses e, em especial, da Festa do Colono.
A partir da reunião desta quarta-feira (25) cada departamento municipal e entidades parceiras irá organizar sua equipe para iniciar os trabalhos de organização do evento. O baile de escolha da Rainha e princesas, como no passado, volta a ser realizado na semana que antecede a festa, e as meninas que irão representar as comunidades deverão ser filhas de agricultores.
TEXTO: ASSESSORIA DE IMPRENSAFOTO: DIVULGAÇÃO