• Fernando Espindola destaca ações do SINDMA

Fernando Espindola destaca ações do SINDMA

15 Mar, 2017 11:10:10 - Política

Araranguá (SC)

Durante a assembléia geral ordinária realizada nessa terça-feira, dia 14, o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Araranguá (SINDMA), Fernando Espindola, aproveitou a presença de aproximadamente 140 trabalhadores para reforçar a mobilização contra à Proposta de Emenda Constitucional, PEC) 287/2016, que dispõe sobre a Reforma Previdenciária.

Campanha pela “não”

Em sua explanação, Fernando Espindola lembrou que o SINDMA já promoveu seminário explicando aos servidores os prejuízos gerados pela Reforma Previdenciária e ressaltou que é fundamental a mobilização dos trabalhadores nesta causa. “Não podemos aceitar pacificamente que nos retirem direitos constitucionalmente conquistados cm muito suor e dedicação. Conclamo a todos para que, se tiveram dúvidas, venham até o sindicato obter esclarecimentos. É fundamental expressarmos nossa indignação por meio das redes sociais, divulgação de adesivos e folderes, que inclusive já disponibilizamos”, afirmou.

Todos na Câmara

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais também enfatizou que, várias ações planejadas são executadas de maneira gradativa para demonstrar a contrariedade dos trabalhadores em relação à Proposta de Reforma da Previdenciária. “Além das iniciativas anteriormente mencionadas, o SINDMA estará acompanhando, na próxima quarta-feira, dia 22, a partir das 19 horas, na Câmara de Vereadores de Araranguá, a votação A Moção de Repúdio à PEC 287/2016. Este documento será enviado ao Congresso Nacional para que antes da votação em plenário, à Reforma da Previdência seja amplamente debatida com a população”, salientou.

Prejuízos

Segundo Fernando Espindola, entre outras alterações, esta PEC propõe: extinguir a aposentadoria por tempo de contribuição; estabelecer uma idade mínima única para aposentadoria (aos 65 anos) para praticamente todo o conjunto dos trabalhadores (urbanos e rurais; do setor público e do privado; professores, homens e mulheres); elevar o tempo mínimo de contribuição de 15 para 25 anos; mudar o cálculo e reduzir o valor dos benefícios previdenciários em geral; proibir acúmulo de benefícios, como pensões e aposentadorias e desvincular benefícios assistenciais e pensões do salário mínimo. 

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Postado por REDAÇÃO JINEWS

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