Engenharia Química da Satc instala laboratório de bioquímica
Criciúma (SC)
O curso de Engenharia Química instalou um novo laboratório nesta semana para as aulas práticas. O Laboratório de Engenharia Bioquímica fica anexo ao Laboratório de Química II. “Neste novo laboratório, os alunos poderão colocar em prática o que aprendem em sala de aula, envolvendo conteúdos referente a fermentações, controle de qualidade, processos químicos e outros”, explica a coordenadora do curso, Aline Resmini.
O novo laboratório segue uma tendência do mercado. “Há um aumento no mercado e interesse da população por cervejas artesanais, por exemplo, e a partir disso vamos capacitar nossos alunos para estas demandas, como outros que envolvem a bioquímica”, reforça a professora Carolina Resmini Melo Marques.
De olho no mercado
A professora frisa ainda que os brasileiros estão cada vez mais abertos às cervejas artesanais e mais pessoas estão se reunindo para produzi-las. “O mercado cervejeiro está crescendo, e o que há alguns anos era somente hobby, hoje está virando coisa séria e abrindo vagas no mercado de trabalho”, avisa.
Os dados da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) confirmam a análise da professora. Em 2015, já haviam aproximadamente 200 microcervejarias no Brasil se concentrando principalmente nas regiões Sul e Sudeste. A maioria delas de origem familiar e com uma produção em pequena escala.
Atualmente, são quase 5.300 produtos de cervejarias registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), distribuídos em cerca de 80 tipos diferentes de cerveja, com certa concentração em produtos de trigo e outras do tipo Ale. “Há uma nova tendência no mercado para as cervejas ácidas e mais amargas, que, por serem bem diferentes, acabam despertando a curiosidade do consumidor”, informa Carolina.
De olho no mercado
A professora frisa ainda que os brasileiros estão cada vez mais abertos às cervejas artesanais e mais pessoas estão se reunindo para produzi-las. “O mercado cervejeiro está crescendo, e o que há alguns anos era somente hobby, hoje está virando coisa séria e abrindo vagas no mercado de trabalho”, avisa.
Os dados da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) confirmam a análise da professora. Em 2015, já haviam aproximadamente 200 microcervejarias no Brasil se concentrando principalmente nas regiões Sul e Sudeste. A maioria delas de origem familiar e com uma produção em pequena escala.
Atualmente, são quase 5.300 produtos de cervejarias registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), distribuídos em cerca de 80 tipos diferentes de cerveja, com certa concentração em produtos de trigo e outras do tipo Ale. “Há uma nova tendência no mercado para as cervejas ácidas e mais amargas, que, por serem bem diferentes, acabam despertando a curiosidade do consumidor”, informa Carolina.
ASSESSORIA DE IMPRENSA