Cirquinho do Revirado circula com “Julia” pela região serrana

Criciúma (SC)

Em comemoração aos 20 anos de História, o grupo Cirquinho do Revirado, de Criciúma, realiza no mês de abril mais uma parte da Turnê, fruto do prêmio do Edital Elizabete Anderle de Incentivo à cultura 2017. Nesta etapa serão cinco cidades pela região serrana, iniciando por Urubici, esta semana, no dia 18 e seguindo até o fim do mês, dia 29, encerrando em São Joaquim, passando por Lages (20), Vargem (22), Curitibanos (23). Todas as apresentações são gratuitas, por meio da Fundação Catarinense de Cultura, do Governo do Estado de Santa Catarina.

O propósito do projeto, segundo o ator do Grupo de Teatro, Reveraldo Joaquim, é circular pelas seis mesorregiões de Santa Catarina, com três peças de teatro em comemoração aos 20 anos de História do Cirquinho do Revirado. Ele lembra que o projeto prevê, 30 apresentações por Santa Catarina com as peças do repertório do grupo que já circularam por 21 estados brasileiros e ainda o distrito federal. “Está será a terceira jornada, das seis previstas. Nesta etapa circularemos com Julia. Nosso espetáculo de rua mais premiado”, informa Reveraldo. Julia já participou de mostras, festivais, eventos diversos, recebendo 36 prêmios.

Sobre Júlia

Julia é interpretado pela atriz Yonara Marques, e ainda pela atuação de Reveraldo Joaquim. A direção é de Pépe Sedrez, da Cia Carona de Teatro, de Blumenau, que para a pesquisa foi observado uma gama de temáticas, como o circo de horrores, bufonaria, ciganagem, rodas e saias. “Buscamos entrar no universo dessas figuras errantes e imprimi-lo no corpo dos atores. Um momento crucial na construção do trabalho é quando esses estímulos externos passam a dialogar com as verdades do próprio ator. Acredito que somente assim o ator se apropria das informações, criando um ser ímpar”, diz Sedrez.

Sinopse

 “Júlia, uma mulher das ruas, vem chegando. Palheta, seu fiel escudeiro, é quem a conduz. Na bagagem, coisas do mundo, coisas da vida, tantas coisas. Entre realidade e ilusão há uma linha muito tênue, onde uma mulher sem pernas seria capaz de rodopiar. Esta dupla errante gira o mundo ou é o mundo quem os gira? Excluídos pelos excluídos, dizendo-se donos dos restos de um circo incendiado, Júlia e Palheta se viram. “Não é fácil ter pernas”!

Agenda

TEXTO/ ASSESSORIA DE IMPRENSA

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Postado por REDAÇÃO JINEWS

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