Celesc permanece no Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa

28 Nov, 2017 16:15:11 - Santa Catarina

Florianópolis (SC)

Os esforços em prol da sustentabilidade, com diversas melhorias implementadas nos campos socioambiental e econômico-financeiro, estão garantindo, mais uma vez, a presença da Celesc na prestigiada carteira de empresas que integram o Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa – ISE.

A nova carteira do ISE terá vigência de 8 de janeiro de 2018 a 4 de janeiro de 2019 e contempla 33 ações de 30 companhias (quatro a menos que no ano passado), consideradas sustentáveis por rígidos critérios internacionais. Essas empresas representam, hoje, 12 setores da economia nacional e somam R$ 1,28 trilhão em valor de mercado, o equivalente a 41,47% do total do valor das companhias com ações negociadas na B3, com base no fechamento de 21/11/2017.

O presidente Cleverson Siewert explica que o ISE foi criado com o intuito de apoiar os investidores na tomada de decisão sobre investimentos socialmente responsáveis e promover as melhores práticas de sustentabilidade empresarial. Além disso, destaca a importância e a seriedade do índice, devido à abrangência dos temas avaliados e o processo de asseguração por meio de empresa de auditoria independente. “É gratificante ver que nossas iniciativas, resultado de todo um esforço coletivo em prol da sustentabilidade da Empresa e em benefício de toda a sociedade, têm refletido tão positivamente neste seleto mercado”, comemora.

Integram a carteira ISE 2018, ao lado da Celesc, pela ordem: AES Tietê, B2W, Banco do Brasil, Bradesco, Braskem, CCR, Cemig, Cielo, Copel, CPFL, Duratex, Ecorodovias, EDP, Eletropaulo, Engie, Fibria, Fleury, Itaú Unibanco, Itaúsa, Klabin, Light, Lojas Americanas, Lojas Renner, MRV, Natura, Santander, Tim, Vivo (Telefônica) e Weg.

Fabio Fick, diretor de Planejamento e Controle Interno, também explica que com este resultado a Celesc atinge uma das metas de sustentabilidade do Plano Diretor e dos Acordos de Desempenho da Administração Central. “O esforço coletivo nos leva muito mais longe. Voltar à carteira do ISE no ano passado, depois de ficar fora desde 2009, foi uma conquista bastante importante e manter em 2018 é fruto de uma conscientização ainda maior da Companhia”. 

O esforço citado pelo presidente e pelo diretor tornou-se mais relevante a partir de 2015, quando o Gabinete de Projetos Especiais, ligado à Presidência da Companhia, passou a atuar na identificação de oportunidades de melhorias do ISE. Foram criados 60 planos de ação para a empresa melhorar a suas práticas de sustentabilidade e atender aos requisitos do questionário que serve de base para a seleção das empresas que integrarão a Carteira a cada ano.

A classificação reflete a evolução e compromisso de longo prazo da Companhia com o desenvolvimento sustentável. “Em dois anos, desenvolvemos, com as áreas responsáveis, oito ações na área ambiental; cinco na de mudanças climáticas; 15 na econômico-financeira, 12 na Geral, 14 em Governança Corporativa, e dez na social. Todas refletiram positivamente para o desempenho da Celesc no ISE”, pontua Debora Ramlow, chefe do Gabinete.

Por que o ISE é importante?

Desde a sua criação, em 30 de novembro de 2005 até o último dia 21 de novembro, as ações das empresas que integram o ISE apresentaram valorização de 185,01%. Em igual período, o indicador mais conhecido da bolsa de valores, o Ibovespa, que reúne os papéis mais negociados, teve elevação de 113,72%. Ao mesmo tempo, a volatilidade do ISE foi de 24,67%, ao passo que o Ibovespa registrou oscilação maior, de 27,46%.

“O ISE foi feito para o investidor que olha para o longo prazo”, disse a diretora de sustentabilidade, comunicação e investimento social da B3 e presidente do conselho deliberativo do ISE, Sonia Consiglio Favaretto, ao Canal Energia. Na prática, fundos internacionais e investidores pessoas físicas atentos às questões de sustentabilidade (perenidade dos negócios) buscam papéis de companhias que se comprometem com princípios de governança corporativa, de gestão de recursos naturais e humanos, e que monitoram eventuais riscos ambientais e sociais.

TEXTO/ ASSESSORIA DE IMPRENSA

REDAÇÃO JINEWS
Postado por REDAÇÃO JINEWS

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