Aprovado Farmácia Solidária e Remédio em Casa em Maracajá

Maracajá (SC)

Medicamentos que sobram de tratamentos médicos concluídos ou que foram substituídos por outros fármacos, que normalmente ficam em gavetas, abandonados, poderão ter fim mais útil em Maracajá e pessoas com mais de 65 anos, pacientes com deficiência ou mobilidade reduzida, ou pessoas portadoras de doenças crônicas, usuárias do SUS, vão receber em casa os medicamentos para hipertensão e diabetes. Campanhas institucionais vão divulgar à comunidade as iniciativas no momento oportuno.

Dois projetos de lei, de iniciativa da administração municipal de Maracajá, foram aprovados por unanimidade na sessão desta semana da Câmara de Vereadores e seguem para sanção do prefeito Arlindo Rocha, para que passem a ter validade legal e possam ser, efetivamente, realizados. “No decorrer de março os dois programas devem ser implementado, faltando apenas os últimos ajustes, vencida a etapa de aprovação legislativa”, informa o diretor de Saúde, Diogo Copetti. 

A “Farmácia Solidária” já é realidade em municípios da região com resultados positivos, salienta o diretor de Saúde de Maracajá. “Vamos contar com a solidariedade de todos”, afirma Copetti. Segundo ele, é rotina sobrarem medicamentos de tratamentos médicos. Além de servirem para outras pessoas estas sobras deixam de ser ameaça para famílias que têm crianças em  casa, especialmente. “Evita-se os riscos da automedicação, do consumo indevido por crianças e se contribui de forma solidária com pessoas que precisam e não têm recursos para comprar estes medicamentos”, ilustra Copetti.

No Programa “Remédio em Casa” serão beneficiados moradores de Maracajá, regularmente cadastrados pelo Departamento Municipal de Saúde, mediante avaliação da assistente social do Departamento de Saúde, estabelece a lei aprovada pelos vereadores na sessão desta terça-feira. Conforme o diretor de Saúde de Maracajá, o objetivo é qualificar o serviço de fornecimento de medicamentos, proporcionando mais conforto e eliminando transtornos que os pacientes idosos possam ter.

TEXTO/ASSESSORIA DE IMPRENSA
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Postado por REDAÇÃO JINEWS

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