Coach e Neurofeedback para vestibulandos: mais de 53% de aprovação em MED

11 Abr, 2017 14:39:37 - Educação

Tubarão (SC)

Cristina Durante é psicóloga e coach, especialista em Biofeedback e Neurofeedback. Bacharel em Psicologia pela UNISUL (2003), possui também Pós-Graduação em Gestão de Pessoas (2010), formação como coach pela SBC – Sociedade Brasileira de Coaching (2012), além de especializações em Programação Neurolinguística pela Meta Processos (2012), Biofeedback e Neurofeedback pela Brain Trainer (2012).

Há 4 anos se dedica especialmente ao atendimento de vestibulandos e acadêmicos de Medicina, além de médicos em fase de preparação para o exame de residência. Dos cerca de 150 vestibulandos atendidos, já totaliza mais de 80 aprovações em vestibulares de Medicina (53% de aprovação). Entre os 8 médicos atendidos, 7 foram aprovados em alguns dos mais concorridos exames de residência do país (87,5% de aprovação).

O Programa BrainCoach by Cristina Durante

As ferramentas utilizadas na preparação de seus alunos deram origem ao exclusivo programa BrainCoach, que inclui a utilização de técnicas de Coaching, Biofeedback e Neurofeedback.

O Biofeedback e o Neurofeedback são técnicas terapêuticas que medem as atividades biológicas e cerebrais e as reportam em tempo real ao paciente. Através de aparelhos que monitoram a frequência cardíaca, respiração e atividades cerebrais, os pacientes interagem com um videogame, controlando conscientemente atividades até então involuntárias para executar tarefas nos jogos. O treinamento possibilita ganhos significativos no foco, concentração, autocontrole, redução da ansiedade e até mesmo de sintomas de doenças como o TDAH (Transtorno do Défcit de Atenção e Hiperatividade).

História do Biofeedback/Neurofeedback

Biofeedback é uma técnica em que pessoas são treinadas para melhorar sua saúde através do aprendizado sobre como controlar certos processos corporais que normalmente ocorrem involuntariamente. Ao longo dos tempos, inúmeros estudos já provaram a eficácia do Neurofeedback eletroencefalográfico para aliviar sintomas de ansiedade, por exemplo.

As origens do neurofeedback remontam aos anos 60, quando Joseph Kamiya conseguiu treinar com sucesso pessoas para controlar suas ondas cerebrais alfa. As ondas alfa são oscilações na frequência entre 8 e 12 Hz que ocorrem em nosso cérebro, geradas predominantemente nos lobos occipital e pariental durante atividades de relaxamento com os olhos fechados, como a meditação.

Na mesma época, Barry Sterman conseguiu tratar com sucesso diversos casos de epilepsia com treinamento através de neurofeedback. A maioria dos pacientes reduziu consideravelmente as manifestações clínicas através de ataques epiléticos após o treinamento. Em 1976, Lubar e Shouse conseguiram tratar com sucesso, pela primeira vez, um caso de TDAH em um garoto de 11 anos, melhorando seu comportamento na escola e concentração em atividades.

Margaret Ayers, fascinada pelos resultados destes estudos, começou a aplicar o neurofeedback clinicamente. Brian, um dos seus pacientes, possuía epilepsia severa e melhorou significativamente após o tratamento. Os pais de Brian, Siegfried e Sue Othmer, se interessaram pelos resultados conseguidos com seu filho e começaram a promover a prática nos EUA. Em 1987 eles lançaram uma ferramenta computadorizada de neurofeedback, possibilitando o início da difusão da técnica pelo mundo.

Ao longo dos anos, a técnica também mostrou-se eficaz quando aplicada a indivíduos saudáveis e pacientes com vários outros casos clínicos como depressão, déficit de aprendizagem, transtorno de stress pós traumático, traumatismo craniano e autismo. Em uma sessão de neurofeedback típica, o paciente senta em frente a uma tela de computador enquanto sua atividade cerebral é mapeada através de um aparelho de eletroencefalograma e diversos softwares de análises. 

TEXTO/ ASSESSORIA DE IMRPENSA

REDAÇÃO JINEWS
Postado por REDAÇÃO JINEWS

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